Elabore 20 questões com respostas sobre o filme abaixo.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Documentário: Com vandalismo
Pensadores como Joseph Schumpeter, Giovanni Sartori, Robert Dahl, Adam Przworki, Guillermo O'Donnell, afirmam que não basta ter o direito de votar e ser votado para dizer que certo país uma democracia representativa. Para eles é preciso que outros critérios sejam preenchidos:
1 - eleições competitivas, livres e limpas para o Legislativo e o Executivo;
2 - direito de voto, que deve ser extensivo à maioria da população adulta, ou seja, cidadania abrangente no processo de escolha do candidato;
3 - proteção e garantias das liberdades civis e dos direitos políticos mediante instituições sólidas, isto é, liberdade de imprensa, liberdade de expressão e organização, direito ao habeas corpus e outros que compreendem o componentem liberal da democracia;
4 - controle efetivos das instituições legais e de segurança e repressão - Poder Judiciário, Forças Armadas e Forças Policiais. Isso possibilitaria o genuíno poder de governar das autoridades eleitas, sem que estas fossem ofuscadas por atores políticos não eleitos, como instituições apontadas, que muitas vezes dominam os bastidores.
Assista o filme Com Vandalismo e escreva um texto analisando o que o filme diz a respeito dos critérios acima da democracia representativa.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
EM NOME DE DEUS - Atividade para os segundos anos de Filosofia.
Elaborar 20 questões com respostas, dando enfoque as questões de filosofia.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
Atividade de Sociologia para o 3A e 3B
sexta-feira, 1 de março de 2013
TRABALHO para os Segundos Anos - noturno
Assistir os três filmes. Para cada filme elaborar 10 questões com 10 respostas.
Entregar dia 19 de março.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Filosofia dos Primeiros Anos
Para as turmas 1A, 1B, 1C, 1D, vocês devem assistir o filme abaixo, copiar o texto seguinte e elaborar 20 questões com respostas do filme completo MATRIX 1 (não disponível no youtube). Entregar dia 05.03.
A leitura filosófica mais comum, e certamente a mais fácil de ser feita, acerca do conceito de Matrix, apresentada no filme de mesmo nome, é utilizando o mito da caverna de Platão. Este mito, contado a Glauco por Sócrates no livro VII d’A República, trata de duas questões importantes dentro do pensamento platônico: a natureza da realidade e o processo do verdadeiro conhecimento.
No mito da caverna, temos a imagem de pessoas acorrentadas, no fundo de uma caverna, de fronte à uma parede onde podem ver apenas as sombras de tudo aquilo que há atrás delas, e que são, na verdade, projetadas por outros homens com imagens de animais e pessoas feitos de madeiras e pedras. Sócrates, então, julga que essas pessoas teriam para si que essas sombras é que seriam a realidade, aquilo que é verdadeiro, pois estariam ali desde o seu nascimento, sem conhecer nada de diferente e, portanto, sem qualquer tipo de parâmetro comparativo ou mesmo consciência para fazê-lo.
No entanto, se uma pessoa conseguir se livrar das correntes, ou for forçada a fazê-lo, e saísse da caverna, ela passaria por estágios de dor e sofrimento, tanto físicos quanto psíquicos, até poder finalmente contemplar o Sol e a luz da verdade, que a tiraram das trevas da ignorância e do mundo das sombras, das aparências.
Diz Sócrates que esta é uma imagem, uma metáfora de todos nós em relação ao mundo sensível e ao mundo ideal. Enquanto acreditamos que a verdade está nas coisas do mundo, estamos na realidade acorrentados, visualizando apenas as sombras daquilo que achamos ser real. Ao passo que, quando começamos a enxergar e contemplar o Ser nas coisas, as suas essências, as suas idéias que não estão nelas em si, mas nos conceitos universais, é quando saímos da ignorância e passamos a ver a realidade, a verdade em si. E o trabalho de trazer a luz aos olhos das pessoas, é claro, cabe ao filósofo.
O filme Matrix faz desta metáfora platônica uma realidade high-tec, num ambiente onde as máquinas inteligentes controlam o mundo e utilizam-se dos seres humanos como fonte de energia. Para tanto, elas criam uma realidade simulada, chamada de Matrix, onde aquelas pessoas, que estão na verdade dormindo, vivem e acreditam ser o mundo real, o lugar que todos os seres humanos sempre viveram livremente e tocaram suas vidas. Essa realidade simulada é exatamente o mundo em que vivemos, o mundo sensível.
Porém, houve uma colônia de humanos que conseguiu sobreviver e isolar-se em uma cidade chamada Zion (a forma inglesa de Sião, a terra prometida por YHWH aos hebreus), onde puderam construir naves e também terem acesso a Matrix através de programas de computador. É desta forma que Morpheus e os demais tripulantes da nave Nabucodonossor tentam derrotar as máquinas inteligentes e despertarem para a realidade todos os seres humanos.
Com a ajuda do Oráculo que, como é dito no segundo filme da trilogia, é uma falha do próprio sistema, Morpheus é informado que o escolhido, aquele que salvaria a todos do domínio das maquinas, será descoberto por ele. Após muitos anos buscando o escolhido, ele encontra Neo e começa o processo de desperta-lo para a realidade. Processo esse dificultado, como não poderia deixar de ser, pelos agentes, que nada mais são do que programas criados para resguardarem a Matrix.
Ao conseguir encontrar-se com Neo, Morpheus dá inicio às cenas mais significantes simbolicamente, ao travar um diálogo à cerca da realidade, perguntando aquele que ele pensa ser o escolhido se ele acredita que aqueles objetos que os cercam são reais, e convidando-o a tomar a pílula vermelha (que lhe revelará a verdade) ou a pílula azul (que o manterá na ignorância). Tendo escolhido a primeira, Neo renasce, ou melhor, nasce no mundo real, num processo lento e sofrido, como havia descrito Sócrates na obra platônica. E a partir daí, então, dá-se início a guerra entre humanos e máquinas, onde uns lutam para se manter no poder, e outros para retomá-lo.
Qualquer outra coisa dita fora isso será absolutamente óbvia na relação entre ambos. É-nos muito clara a inspiração que os autores do filme tiveram na obra de Platão, e como tanto um, quanto o outro nos fazem questionar se realmente podemos conhecer a natureza das coisas, se aquilo que nossos sentidos captam podem ser afirmados seguramente como sendo a verdadeira realidade e, até mesmo, se há de fato uma realidade a ser conhecida, e qual o papel do ser humano em todo este processo.
Este caminho, que acaba nos levando ao ceticismo nascido com os sofistas, é penoso para ser percorrido dentro da Filosofia, pois ao eliminar a possibilidade do conhecimento, praticamente todo o resto acaba sendo também eliminado. Sempre poderemos questionar se não há outro mundo mais real que o Mundo das Idéias, ou se as máquinas também não criaram a realidade em que Zion está inserida. E não nos restará outra coisa que senão vivermos na aparência, naquilo que nos é apresentado como sendo realidade, sem ter qualquer tipo de certeza acerca da profundidade e do real significado daquilo que vivenciamos. É um duro golpe para seres que tem como parte de si dar significação às coisas.
O absurdo que é a vida (e a morte), como já diziam os existencialistas, nos permeia e faz com que nós, os filósofos (se é que podemos nos denominar assim) nos admiremos e, ao mesmo tempo, espantemos com o mundo ao nosso redor, o que só faz com que novos questionamentos surjam... Acabamos por cair num beco sem saída lingüístico, onde questionamos a possibilidade do conhecimento fazendo um discurso sobre ele, o que por si só já é questionável, pois que estamos produzindo um “conhecimento” sobre a impossibilidade do conhecimento. Mas se não fazermos assim, faremos como? E, de qualquer forma, se não podemos ter o conhecimento, faremos o quê?
Talvez ouçamos Epicuro e distorçamos, com a ajuda do sempre presente capitalismo, seu hedonismo, e nos entreguemos de vez. Ou então esquecemos a questão, e procuramos trabalhar de outras formas... A questão do conhecimento ainda é uma constante dentro da Filosofia e continua tão atual quanto era na Grécia Antiga, ou até mesmo antes, nos povos do oriente. Estamos longe de uma resposta, mas a busca continua. E talvez seja isso o que o conhecimento é: um caminho a ser percorrido, sem ter um ponto final. Somos todos caminhos.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Para o primeiro ano D
QUESTÔES PARA PRÓXIMA AULA
1 - Por que a filosofia nasceu nas polis gregas?
2 - Qual a importância da PRAÇA nas polis gregas?
3 - Qual a diferença entre filosofia e mitologia?
1 - Por que a filosofia nasceu nas polis gregas?
2 - Qual a importância da PRAÇA nas polis gregas?
3 - Qual a diferença entre filosofia e mitologia?
Filme para os segundos anos matutinos
Leia o texto abaixo, assista O Nome da Rosa e depois elabore 20 questões sobre o PERÍODO MEDIEVAL apresentado pelo filme.
Estranhas e misteriosas mortes começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado no norte da Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua pretos. O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges têm acesso a publicações sacras e profanas.
A chegada de um monge fransciscano, Wilhelm de Barskeville (Sean Conery) e seu noviço Adso de Melk (Chistian Slater) ao mosteiro, provocaria uma reviravolta sobre as suspeitas das mortes, que até então recaíam numa aura sagrada: profanações terrenas no interior do mosteiro seriam a causa das mortes dos monges.
Dispondo de recursos sofisticados de investigação, como os instrumentos apresentados em cena, o astrolábio e o quadrante que eram utilizados pelos mouros (mulçumanos) e desconhecida da maioria dos cristãos, e afeito à lógica aristotélica, repudiada pelos monges beneditinos agostinianos em um momento em que os artífices da filosofia aristotélica eram pouco ou totalmente desconsiderados, serão o indicativo de caminhos arrojados seguido pelo monge franciscano na investigação dos mistérios que assolavam aquela casa do Senhor.
Com uma perspicácia investigativa arrojada, Wilhelm de Barskeville sairá à caça de provas empíricas, que baseava suas ponderações nos princípios aristotélicos, procurava o evidente em fatos obscuros e inexplicáveis, deixando o mote ao mundo: é elementar meu caro Wodison, que será explorado no filme pelo monge franciscano: é elementar meu caro Adso.
O filme, baseado no romance homônimo do escritor, professor e intelectual italiano Umberto Eco, se constitui em uma grande aula de história e filosofia. Pois além de apresentar uma representação fiel dos costumes, arquitetura e sociedade da época, enfoca com maestria a relação estabelecida entre a igreja católica e o saber secular: a relação entre fé e razão.
As perspectivas se abrem desde o princípio da trama, por estar, o telespectador, respirando os ares de um mosteiro encravado no alto de uma montanha, controlado por monges beneditinos e que receberá a visita de monges franciscanos para um concílio sobre a predestinação de Jesus e sua posse de bens materiais e de riquezas, tema este, próprio das argumentações franciscanas: Jesus era ou não dono das roupas que vestia, perguntariam os franciscanos ao representante do Papa, no filme. A atmosfera sombria da localidade, o aspecto doentio de muitos dos frades que aparecem no transcorrer da história, o tom escuro de muitas seqüências (efeito propositadamente trabalhado pelo diretor Jean-Jacques Annaud), a rejeição a conceitos considerados avançados pelas maiorias dos monges que circulam o mosteiro e a presença destacada da inquisição a partir da metade do filme, permite compreender o que foi a Idade Média dominada pelos valores da Igreja Católica.
Uma das maiores qualidades do filme está na reprodução de época, com a equipe de Annaud sendo assessorada pelo eminente historiador francês Jacques Lê Goff, o que confere ao filme maior credibilidade no que se refere à utilização do mesmo como recurso didático. O figurino, as locações (o filme foi feito num autêntico mosteiro medieval), a ambientação, as músicas, os objetos disponibilizados e mesmo a fotografia em tons lúgubres (escuros, dando-nos uma impressão de umidade nos locais de filmagens) se tornam referências para que possamos apresentar o domínio cristão no medievo.
A trama central gira em torno dos referidos assassinatos, atribuído pelos beneditinos às forças ocultas do mal, à ação demoníaca que teria dominado alguns dos monges daquela casa de Deus. É interessante ressaltar que conceitos como Deus e as forças do bem se confrontando com o diabo e o mal eram dominantes nesse período devido ao enorme poder da Igreja Católica (a grande força remanescente desde a época em que os romanos e seu grande império ruíram, ainda no longínquo século V); um dos maiores veículos de propagação dessa crença foram os trabalho do filósofo cristão Santo Agostinho (354–430 d.C.), em especial com a obra De Civitate Die, A cidade de Deus.
No período em que se passa a ação, a Igreja já passava por algumas dificuldades devido ao ressurgimento de cidades e rotas de comércio, além da concessão aos leigos para freqüentar as nascentes universidades (é dessa época um dos trabalhos que precederam o renascimento cultural e que são considerados basilares para as transformações que se operam na transição do mundo medieval para o moderno, ou seja, a obra clássica do italiano Dante Aliguieri, A Divina Comédia). O surgimento da Inquisição e a forma como essa instituição da Igreja foi se tornando cada vez mais dura na sua perseguição aos hereges comprova os receios por parte do mundo cristão.
É neste tocante que se sobressai Wilhelm de Barskeville por contrastar com a atribuição das forças do bem, do supra sensível, da crença beneditina, e se lançar numa investigação científica e policial em busca de provas, de evidências dos crimes (o que pode ser considerado como uma antecipação de posturas investigativas que passaram a ser adotadas no mundo moderno, quando do surgimento de correntes filosóficas e científicas apoiadas no empirismo e no racionalismo).
O confronto entre os franciscanos e os representantes da Inquisição, em destaque Bernardo Gui, coloca novamente frente a frente a questão maniqueísta, da luta entre o bem e o mal, apenas que interiorizados na Instituição que se considera, por excelência, a representação terrena dos dotes celestiais e da mensagem de bondade, da felicidade eterna aos homens. Nestes termos, O Nome da Rosa, abre-se como material imprescindível para a análise, compreensão e contextualização da Filosofia e da Epistemologia, fortemente marcadas pelos princípios teológico-filosóficos da Igreja Católica medieval. Ademais aponta o princípio pedagógico de doutrinação do bem, imposto aos fiéis como único caminho de salvação do mundo dos homens em favor da felicidade eterna no mundo de Deus, como preconizara Agostinho. E, finalmente, aponta os novos caminhos abertos, nos últimos séculos do mundo medieval, com a vinculação do pensamento Aristotélico à explicação ontológica da realidade dos entes, que será levado a termo por Santo Tomás de Aquino, na Suma Teológica, e mudará radicalmente o posicionamento intelectual do ocidente em favor da nova ordem intelectual na modernidade, a saber, o humanismo: o racionalismo e o cientificismo moderno.
Wilhelm de Barskeville, o monge fransciscano, será o representante intelectual renascentista, que com uma postura humanista científico-racional, conseguirá desvendar a verdade por detrás dos crimes cometidos no mosteiro provando a eficiência do novo método de investigação fundados nos pressupostos da lógica aristotélica de investigação da realidade, da multiplicidade, contrário ao da Inquisição embasado na tortura física e psicológica em favor da salvação humana. Wilhelm só não conseguirá salvar os livros raros do devastador incêndio da Biblioteca do Mosteiro.
Octavio Silvério de Souza Vieira Neto Primavera -16/11/2006
FONTE: http://filosofiaeposmodernidade.blogspot.com.br/2009/02/o-nome-da-rosa-alianca-entre-fe-e-razao.html
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Filmes sobre Cultura
História das Coisas
Breve resumo sobre indústria cultural.
Pensadores que pesquisaram sobre indústria cultural.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Alucinação (Belchior)
Eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia
Nem no algo mais
Nem em tinta pro meu rosto
Ou oba oba, ou melodia
Para acompanhar bocejos
Sonhos matinais...
Eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Nem nessas coisas do oriente
Romances astrais
A minha alucinação
É suportar o dia-a-dia
E meu delírio
É a experiência
Com coisas reais...
Um preto, um pobre
Uma estudante
Uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas
Pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite
Revólver: cheira cachorro
Os humilhados do parque
Com os seus jornais...
Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai
Do oitavo andar
E a solidão das pessoas
Dessas capitais
A violência da noite
O movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre
Que canta e requebra
É demais!...
Cravos, espinhas no rosto
Rock, Hot Dog
"Play it cool, Baby"
Doze Jovens Coloridos
Dois Policiais
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida...
Mas eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia
Nem no algo mais
Longe o profeta do terror
Que a laranja mecânica anuncia
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais...
Um preto, um pobre
Uma estudante
Uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas
Pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite
Revólver: cheira cachorro
Os humilhados do parque
Com os seus jornais...
Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai
Do oitavo andar
E a solidão das pessoas
Dessas capitais
A violência da noite
O movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre
Que canta e requebra
É demais!...
Cravos, espinhas no rosto
Rock, Hot Dog
"Play it cool, Baby"
Doze Jovens Coloridos
Dois Policiais
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida...
Mas eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia
Nem no algo mais
Longe o profeta do terror
Que a laranja mecânica anuncia
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais...
Em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia
Nem no algo mais
Nem em tinta pro meu rosto
Ou oba oba, ou melodia
Para acompanhar bocejos
Sonhos matinais...
Eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Nem nessas coisas do oriente
Romances astrais
A minha alucinação
É suportar o dia-a-dia
E meu delírio
É a experiência
Com coisas reais...
Um preto, um pobre
Uma estudante
Uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas
Pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite
Revólver: cheira cachorro
Os humilhados do parque
Com os seus jornais...
Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai
Do oitavo andar
E a solidão das pessoas
Dessas capitais
A violência da noite
O movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre
Que canta e requebra
É demais!...
Cravos, espinhas no rosto
Rock, Hot Dog
"Play it cool, Baby"
Doze Jovens Coloridos
Dois Policiais
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida...
Mas eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia
Nem no algo mais
Longe o profeta do terror
Que a laranja mecânica anuncia
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais...
Um preto, um pobre
Uma estudante
Uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas
Pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite
Revólver: cheira cachorro
Os humilhados do parque
Com os seus jornais...
Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai
Do oitavo andar
E a solidão das pessoas
Dessas capitais
A violência da noite
O movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre
Que canta e requebra
É demais!...
Cravos, espinhas no rosto
Rock, Hot Dog
"Play it cool, Baby"
Doze Jovens Coloridos
Dois Policiais
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor
E nossa vida...
Mas eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia
Nem no algo mais
Longe o profeta do terror
Que a laranja mecânica anuncia
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais...
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
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